Campanha da Vivo e a importância da mídia de massa
A TV ainda é relevante para atingir as massas
A excelente nova campanha da Vivo, do Vivo Fibra, feita pegar na veia, arrebatar corações e emocionar de verdade. Feita para fixar o nome da marca na cabeça e sim, também para vender o produto.
Começou com uma trilha das antigas e que diz tudo o que muitos das sociedades atuais pensam e querem, a liberdade de ser o que querem e viver – “I’m Free” – uma releitura de uma música dos anos 60 dos Stones, que depois voltou com tudo o início dos anos 90 com a versão dos Soup Dragons – em outro post falarei da presença significativa de releituras de músicas em novos conteúdos de mídia.
Essa trilha fala pelo lindo filme, uma menina com roupa de bailarina que quer lutar karatê, que dá golpes no ar, em cima do sofá, que chama para o duelo, que está ali representando milhões que lutam para viver como quiserem, representando meninas e mulheres que querem ser e fazer o que gostam. A sequência é ela num comercial de menor duração derrotando o irmão num jogo de luta no videogame. A mesma trilha ilustra outro comercial, de um pai se maquiando ao lado da filha pequena, seguindo instruções da mãe que está online ao vivo do outro lado de uma tela. Mais possibilidades, mais liberdade, mais emoção!
No novo comercial, a Vivo mostra mesmo estar antenada e sensível à nova sociedade, se colocando ao lado e dentro dos novos modelos de famílias e com uma trilha igualmente emocional, “Saber Amar”, de Herbert Vianna, dos Paralamas do Sucesso.
E o que seria de uma campanha dessas sem a força da mídia televisão? A Vivo, como operadora de telefonia celular e internet, é para as massas. E ainda nada melhor como mídia para atingir esse público dessa forma do que a TV. Filmes como esses merecem serem vistos em telas grandes, de alta qualidade, com áudio de maior qualidade. A Vivo e quem planejou essa campanha, conceito e veiculação, souberam criar conteúdo e fazê-lo começar chegar ao seu público de forma arrebatadora, em grande formato e alcance.
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